Locadoras de carros em Portugal

Um aluguel de carro em Portugal custa, em média, R$ 120 por dia.

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Com base em pesquisas de carros no KAYAK, as cidades mais populares para alugar um carro em Portugal são Lisboa (67% do total de buscas de usuários por aluguel de carros em Portugal), Porto (25%) e Faro (2%).

Um carro alugado em Portugal custa, em média, R$ 839 por semana (R$ 120 por dia).

Um carro alugado em Portugal custa, em média, R$ 3.597 por mês (R$ 120 por dia).

Nas autoestradas, o limite imposto é de 120km/h. É importante ter bastante atenção com o velocímetro nessas vias, uma vez que elas costumam ser bem conservadas, o que facilita alcançar altas velocidades e ultrapassar o limite permitido. Já nas estradas nacionais, o limite é de 90 km/h e pode chegar a 100 km/h nas vias exclusivas para carros e motos. Observe que, nos trechos urbanos, o limite cai para 50 km/h.

O custo do combustível pode variar ao longo do tempo, mas em Portugal é possível encontrar preços médios de € 2,20 (R$ 11) por litro para Gasolina 95 e € 2,34 (R$ 12) para Gasolina 98, que contém mais aditivos. Para completar o tanque de um carro com 54 litros, você gastará entre € 120 (R$ 611) e € 126 (R$ 642). Ah, vale lembrar que na maioria dos postos de combustíveis em Portugal não há frentistas; o atendimento é self-service.

Os trechos de autoestradas são os que têm maior incidência de pedágios, portanto essa despesa pode acabar representando um custo significativo na sua viagem. Os valores por trecho variam entre € 0,10 (R$ 0,50) e € 2,35 (R$ 12), mas podem mudar dependendo do tipo de veículo. Saber a distância a ser percorrida é fundamental. Por exemplo, entre Alvenca e Carvalhos, um trecho de 279 km, há 24 pontos de cobrança. Ao alugar seu carro, solicite um identificador Via Verde – sistema eletrônico que gerencia os pedágios. Com ele, é possível passar por praças de pedágio (portagens) sem parar e o débito é feito automaticamente.

Você notará que, em Portugal, há pouquíssimos redutores de velocidade físicos, como quebra-molas. Outra diferença é a cultura dos condutores, que sempre priorizam a passagem de pedestres e ciclistas — algo que é menos comum em algumas cidades brasileiras. Por fim, apesar de as grandes cidades não terem rodízio de carros, grandes congestionamentos são incomuns.